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Os sintomas, o que faz para os aliviar, como suporta, como passa o dia-a-dia com esta "companhia" etc, etc.

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domingo, 27 de julho de 2008

Meu tratamento.

Olá,meu nome é Andréa e eu quero dar continuidade à meu relato feito há um tempo atrás sobre meu problema com a fibromialgia.
Continuo em tratamento.Semana passada tive um surto da síndrome muito doloroso.
Fui até parar no hospital por conta disso,uma vez que a dor de cabeça,mais precisamente na nuca,pescoço e ombros doeram de uma forma insuportável.
Normalmente eu tento tolerar essas crises,tanto que levei uma semana para gritar que realmente não dava mais.
Fiquei no soro com medicação,aquele bla,blá,blá de sempre.
Ontem tive consulta com minha psiquiatra que introduziu um novo medicamento ao meu tratamento chamado Neurontin.
Vou começar a tomá-lo agora,portanto só poderei dar um relato sobre os reais efeitos mais para frente.
Enfim,continuando com o tratamento,pedindo a Deus que outro surto demore a acontecer e levando a vida adiante.
Obrigada pela atenção de todos.
Abraços calorosos.
Andréa

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Fibromialgia: dores constantes e cura incerta

Isaac Ribeiro - Repórter

Se você sente dores constantes em pontos específicos do corpo, principalmente nas costas, tem fadiga e indisposição constantes, seguidas de dor de cabeça e insônia, é bom ficar atento pois isso pode indicar algo muito mais sério do que um suposto estresse. Os sintomas citados acima são típicos da fibromialgia, síndrome ainda um tanto desconhecida, com fatores causadores e cura ainda incertos.
A doença será tema do V Congresso Médico do Rio Grande do Norte, que será realizado entre os dias 23 e 26 próximos, na Associação Médica do RN, reunindo especialistas potiguares e de outros estados.
A fibromialgia será tema da palestra do reumatologista paranaense Valderílio Feijó de Azevedo, na próxima sexta-feira, dia 25.Segundo o médico, a fibromialgia é causada por diferentes fatores, isolados ou combinados, como doenças graves, traumas emocionais e físicos ou mudanças hormonais. Antes, pela pouca informação sobre a sintomatologia da síndrome, muitos pacientes eram considerados psicossomáticos ou depressivos. “Atualmente, sabe-se que é uma forma de reumatismo associada à sensibilidade do indivíduo frente a um estímulo doloroso. Provavelmente, a causa da doença é multifatorial e por isso o tratamento também é multifatorial”, diz o reumatologista.A síndrome ataca principalmente as mulheres.Segundo ele, o tratamento pode ser farmacológico, à base de analgésicos e antidepressivos, e não farmacológico: hidroterapia, hidrogisnástica, programa de exercícios individualizados, fortalecimento muscular. “Porém há casos em que uma terapia cognitivo-comportamental também pode ser bastante útil em alguns pacientes.”Não há uma forma específica de se prevenir da fibromialgia. O mais indicado é desenvolver um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e balanceada, prática regular e sistemática de atividades físicas, vida social e familiar ativa, tudo isso alternado com períodos de descanso reparador, com sono de qualidade.Medicina complementarO tratamento baseado na chamada Medicina Complementar tem ajudado a muitos portadores de fibromialgia a controlar os sintomas da síndrome, principalmente a acupuntura e a homeopatia; mas outros recursos como ioga, reiki, tai chi chuan e florais também são bastante usados e com resultados bastante positivos. O médico e professor de Fitoterapia da UFRN, Jorge Boucinhas considera os resultados da medicina complementar tão bons quanto os da tradicional, mas acredita que o melhor mesmo é associar os dois tipos de tratamento. Mas ele demonstra certa predileção pela acupuntura. Segundo o médico, é grande o número de pessoas que hoje sofrem com a síndrome. Em seu consultório, a incidência é constante e crescente. “O paciente de fibromialgia hoje em dia é um usuário comum dos ambulatórios clínicos em geral e da medicina complementar em especial”, comenta. Especialistas têm percebido um aumento real de casos de fibromialgia. Boucinhas considera essa questão controversa. “Alguns acham que o aumento dos casos é um fenômeno episódico. Outros acreditam que se trata mais de uma questão de informação do que de diagnóstico.”Rejane Paiva: “Passava uma semana na cama sem conseguir me levantar

”TRIBUNA DO NORTE — Como começaram os sintomas? O que você sentia inicialmente?
REJANE PAIVA — Começou quando eu estava com 35 anos, na minha terceira estafa. Eu sempre trabalhei com massoterapia; primeiramente na área estética e depois com a área de tratamento com massoterapias orientais, que agora eu trabalho. Para mim, foi terrível. Comecei a sentir o corpo dolorido, mas a princípio pensei que era fadiga crônica. Tive que diminuir radicalmente meu ritmo de trabalho, pois trabalhava de manhã, de tarde e de noite. Tive que cortar em 50% mas mesmo assim as crises continuaram. Aí, entraram os antidepressivos, os analgésicos, mas mesmo assim as crises ainda continuavam. Teve um momento até que eu pensei que eu tivesse que parar com meu trabalho. Aí eu comecei então a entrar na medicina alternativa, medicina complementar, hoje; fazendo tratamento com massagens de shiatsu, ioga e meditação, e deu uma estabilizada.

TN — As dores eram constantes?
RP — Sim. Eu passava uma semana de cama. Nos três primeiros dias eu não conseguia levantar, pois da planta do pé ao alto da cabeça existiam dores terríveis. Pisava no chão e parecia que tinha uma porção de pregos, o couro cabeludo, tudo doía. Acho que a única musculatura que não doía era a do abdome, mas o restante do corpo todo doía. E o pior é que existia um sofrimento dentro dessa dor, de angústia, de pesar, de tristeza muito forte. Eu acho que os médicos ainda não sabem se é a depressão que puxa a dor ou o contrário.

TN — Você já tinha ouvido falar de fibromialgia antes? Já conhecia?
RP — Não, nada. Tanto é que passei três anos sentindo já os primeiros sintomas, depois que fui perceber, e tratava com dipirona, com analgésicos. Tomei tanto que hoje tenho alergia a dipirona e ácido acetilsalicílico (AAS). Não posso tomar mais que entro em processo alérgico. Depois de três anos nessa angústia, eu procurei um médico homeopata e ele diagnosticou como fibromialgia. Isso foi há cinco anos. Aí a gente começou a tratar com homeopatia e com algumas vitaminas, mas mesmo assim, continuava. Na verdade, o processo teve um retrocesso muito grande com o autoconhecimento.

TN — Você sentiu que as terapias alternativas, complementares, realmente foram importantes? RP — Foram muito importantes. Hoje, basicamente, eu cuido, porque não fiquei curada ainda, mas eu me mantenho bem — há muito tempo não tenho crises — com meditação, com a prática do ioga, respiração, com as massoterapias. E venho trabalhando normalmente. Esse processo de autoconhecimento foi muito importante pois me fez ver que, na verdade, essa dor que estava sendo transmitida para o corpo era dor da alma, de traumas, complexos, que existiam na minha infância. A partir do momento que entrava em contato com eles, ou com alguma coisa que já existia em mim, que estava presa e eu não sabia, e vinha à tona, diminua mais ainda a dor. Era sintomático. Na verdade, era uma dor que estava na alma.

Fonte: http://tribunadonorte.com.br/81623.html

domingo, 20 de julho de 2008

Eu não sabia!!!!!

"ANO INTERNACIONAL CONTRA DOR NA MULHER"
OUTUBRO/2007 À SETEMBRO/2008.
Eu nunca tinha ouvido falar dessa campanha.
Será pq a mídia deu tão pouca importância ou será que eu estava com tanta dor que nem ouvi falar sobre o assunto?
Com certeza não foi devidamente divulgado,porque ainda existe muito preconceito e descaso sobre o assunto.
Recebi por esses dias um email de uma jornalista que é alvo constante de preconceito por sofrer de fibromialgia,que a maioria das pessoas ainda se acha no direito de chamar de "FRESCURA DE QUEM NÃO TEM O QUE FAZER".
Dói de verdade gente,prejudica a nossa vida sim,meu corpo está cheio de nódulos,os quais doem demais.
Poucos médicos estão preparados para diagnosticar a doença e eu como sou uma pessoa privilegiada,graças ao Bom Deus,posso pagar uma consulta mensal no valor de R$450,00 para ter um tratamento digno e com muita atenção por parte da médica,DR Luciana,que fica conversando comigo por mais de 40 minutos,fazendo o maior número possível de perguntas,para poder me ajudar em todos os problemas que a doença me causa.O medicamento que eu uso custa R$240,90.
Então chegamos à conclusão que as pessoas que sofrem dessa doença e não possuem condições financeiras para um tratamento como o meu,nada resta senão chorar de dor.
O sistema público de saúde ainda não reconhece como doença crônica,não apóia o doente,não medica e na maioria das vezes nem olha no rosto da pessoa.Ouvi isso de uma senhora ontem mesmo,que sofre de fibromialgia e não consegue atendimento público.
Que horror.
E vamos torcer para que essa situação mude um dia.
Obrigada pela atenção de todos.
Beijos

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Atividade física combate dores reumáticas no frio, diz especialista

As dores reumáticas e na coluna aumentam com o frio, principalmente para quem não adota prática de exercícios físicos.
"Apesar de não existir um estudo científico esquematizado que relacione diretamente o inverno e dores reumáticas, a incidência de casos aumenta com a queda da temperatura.E, então, a medicina aprecia a experiência médica", diz Douglas Kenji Narazaki, ortopedista do Núcleo de Ortopedia e Traumatologia (NORT) do Hospital e Maternidade São Camilo-Ipiranga (SP).
O especialista explica que a mudança de hábitos dos pacientes está entre as causas mais prováveis para essas dores.
"As pessoas deixam de lado as atividades físicas. Dessa forma, deixam de fazer exercícios que ajudam na resistência muscular a lesões pelo alongamento e fortalecimento dos tecidos", cita Narazaki. Além disso, a mobilização das articulações mantém sua lubrificação, diminuindo as dores, principalmente aquelas relacionadas à artrose.
Outra teoria que ajuda a explicar os benefícios das atividades físicas para conter as dores é o estímulo na produção de endorfinas, que aumentam a sensação de bem-estar. Essas endorfinas também funcionam como analgésico, proporcionando alívio ao organismo.
Segundo Narazaki, a depressão também está relacionada com o frio. "O ambiente interfere no humor da pessoa, principalmente em quem apresenta predisposição à depressão, e muitas dores se manifestam com essa baixa de humor.
Há forte relação da fibromialgia com a depressão, mas as pesquisas precisam ser aprofundadas ainda", ressalta.
Apesar da baixa temperatura requerer um pouco mais de coragem para uma caminhada no parque ou até mesmo a ida à academia, as atividades físicas no inverno vão recompensar pela ausência de crises de dores reumáticas e na coluna. "Depois, essas endorfinas estimulam até mesmo a disposição para mais atividade física, compensando qualquer sacrifício no começo", diz o especialista.

Liliam Rana

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2008/07/08/atividade_fisica_combate_dores_reumaticas_no_frio_diz_especialista_1427454.html

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Fibromialgia: Doença é mais frequente em Mulheres

Dores agudas espalhadas pelo corpo, distúrbios do sono e cansaço constante podem ser sinal de uma doença comum, porém pouco conhecida entre as pessoas, a fibromialgia. A doença reumática ocorre de forma mais freqüente em mulheres e acarreta problemas que acabam por debilitar seus portadores.
Por não ter cura, o controle a partir do tratamento torna-se indispensável para a qualidade de vida dos doentes.De acordo com o professor de reumatologia da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC), José Carlos Mansur Szajubok, as queixas mais constantes entre os portadores da fibromialgia são as dores difusas pelo corpo, a insuficiência do sono e ainda um cansaço durante o dia sem motivo.
"A pessoa sente dores no corpo e não consegue descansar durante o sono, já acorda cansada e a fadiga se estende por todo o dia", esclarece.
Alguns problemas, especificadamente nas mulheres, podem estar associados a fibromialgia, como distúrbios no período da TPM (tensão pré-menstrual), síndrome do cólon-irritável (problemas intestinais) e ainda a enxaqueca. "A doença ocorre de forma mais freqüente em mulheres jovens para a meia idade", observa o especialista.Outra característica para a fibromialgia é a não ocorrência de inflamação em nenhum dos pontos da dor.
"É um problema crônico e não se dá em conseqüência de nenhuma outra doença", afirma o médico.
Pouco se conhece a respeito das causas para que a fibromialgia ocorra, mas sabe-se, porém, que os níveis de serotonina (neurotransmissor responsável pelo sono) são mais baixos nos portadores da doença e que desequilíbrios hormonais, tensão e estresse podem estar envolvidos em seu aparecimento.O diagnóstico para esta doença é dado por exclusão, já que as dores podem ser características de vários problemas. Primeiramente há a necessidade de se certificar, por meio de testes laboratoriais, de que os sintomas não são decorrentes de outras doenças.
"Observamos uma supervalorização do diagnóstico e por isso a necessidade de investigar todas as possibilidades de doenças antes de dizer que é fibromialgia", orienta Szajubok. TratamentoApesar de não existir uma cura para a fibromialgia, o médico destaca que o tratamento permite aos portadores da doença uma vida comum.
"É uma doença controlável por meio do uso de medicamentos e exercícios. O controle garante que as pessoas possam ter uma vida normal", revela.
O tratamento da fibromialgia é feito de acordo com o grau da doença, a partir medicamentos combinados a prática de exercícios físicos. A terapia medicamentosa ocorre com o uso de analgésicos para reduzir as dores e para melhorar a qualidade do sono e a parte não medicamentosa fica por conta de exercícios, que podem variar de acordo com a opção de cada paciente."Só o medicamento não resolve o problema. É necessário a combinação com o exercício, mesmo no casos mais difíceis em que a fadiga dificulta o tratamento", alerta o especialista. A prática de exercício físico regular proporciona melhoria na condição cardiorrespiratória, na flexibilidade e na resistência muscular, além de produzir endorfinas e serotonina, que são neurotransmissores capazes de melhorar o humor e o sono.Para as pessoas que desencadearam sintomas correspondentes à fibromialgia, Szajubok orienta para o cuidado com o autodiagnóstico. "É necessário procurar um especialista e aguardar o diagnóstico correto para não correr o risco de desencadear outras doenças", diz.
"Tecnicamente não há cura, porém os tratamentos são eficazes", explica o médico. Segundo o especialista, o Brasil terá em breve novos medicamentos com maior eficácia no controle da doença.
"O produto já foi avaliado e liberado pela Anvisa e estamos aguardando que o fabricante o coloque no mercado", completa.
"A fibromialgia é uma doença em que as pessoas sofrem literalmente, pode ser debilitante, há muitas queixas e dores", ressalta o médico. Por isso a importância do controle feito com acompanhamento médico para a qualidade de vida em casa, com a família, no trabalho e relacionamentos. (Colaborou Natália Fernandjes)

Fonte: http://www.reporterdiario.com.br/index.php?id=85281

Dores Crónicas e Fadiga associadas a falta de vitamina D

As dores crónicas e os sintomas de fadiga poderão ser sintomas de deficiência de vitamina D, sugere um estudo norte-americano publicado no site especializado "Pain Treatment Topics". Uma análise de 22 estudos clínicos indica que quase todos os pacientes com dores crónicas e sintomas de fadiga apresentavam deficiência de vitamina D.
Além disso, a falta da vitamina foi associada a fibromialgia, problemas reumáticos, osteoartrite, hiperestesia, enxaqueca, entre outros problemas de saúde. Na análise publicada no site, o autor e editor da revista, Stewart B. Leavitt, explica que o mecanismo por trás dessa relação - entre a falta do nutriente e as dores musculares, esqueléticas e articulares - está relacionado aos níveis de cálcio circulante, que são insuficientes com a deficiência de vitamina D.
"Essa deficiência de cálcio (hipocalcemia) estimula o aumento da secreção da hormona paratireóide e define uma cascata de reacções bioquímicas que afectam negativamente o metabolismo ósseo", explicou. A análise destaca ainda que a maioria das pessoas, em diversas partes do mundo, não consegue níveis adequados de vitamina D através da exposição solar ou da alimentação, sendo necessária uma suplementação vitamínica. E mesmo entre os que seguem as recomendações actuais da dose diária da vitamina – 600 UI (unidades internacionais) – não conseguem os aportes suficientes, dado que, sustentam os autores do estudo, que a dose sugerida ainda está abaixo das necessidades diárias.
Por isso, os especialistas sugerem que muitos pacientes tomem pelo menos 1000 UI por dia, e que as pessoas com dores musculoesqueléticas crónicas possam beneficiar de 2000 UI ou mais de suplemento de vitamina D3, chamada colecalciferol.
ALERT Life Sciences Computing, S.A.
Fonte: http://www.mni.pt/destaques/?cod=10736&cor=azul&MNI=5efa4b13f83cf781fa584fe16a042f5f

Doenças Provocadas por excesso de Peso

Peso e doenças: Enxaqueca, artrite e lombalgia podem estar relacionadraas ao excesso de gordura.
Algumas doenças estão diretamente relacionadas ao peso excessivo.

Enxaqueca, lombalgia, fibromialgia, artrite, tendinite e artrose são apenas poucos exemplos. Problemas que caracterizam dor crônica e, consequentemente, diminuição da qualidade de vida. Neste quadro da responsabilidade da obesidade, ainda é possível destacar diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares.

O exercício físico é primordial no tratamento de qualquer uma destas doenças. Mas geralmente, o peso abusivo impede a realização de uma boa atividade ou acaba gerando lesões nos tendões e nos músculos. Aí vem o papel da conscientização, em que a descoberta dos motivos que levaram a pessoa ao excesso de peso é fundamental. Quanto menos peso, menos tempo de tratamento. Vale ainda buscar a ajuda de um profissional que auxilie o paciente no processo de reeducação alimentar. Comer de forma saudável é melhor do que comer pouco e é isso que o obeso precisa descobrir.

Equipe Bem Star
Fonte: http://bemstar.globo.com/index.php?modulo=corpoevida_mat&type=5&url_id=3106